
BRANCO DO SILÊNCIO
Meu verso dorme,
dorme,
dorme,
canonicamente, dorme.
Hoje, a palavra é silêncio
que se desdobra
e se repete
infinita e harmonicamente
na folha em branco.
Amélia de Morais
Meu verso dorme,
dorme,
dorme,
canonicamente, dorme.
Hoje, a palavra é silêncio
que se desdobra
e se repete
infinita e harmonicamente
na folha em branco.
Amélia de Morais
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